Mineira suspeita de aplicar golpes em agência bancária é presa pela PCCE na Capital

1 de junho de 2021 - 10:49 # # # # #

Contas abertas e diversos empréstimos realizados em nomes de terceiros. Era dessa forma que agia Kezia Cristina Rodrigues dos Santos (24) em agências bancárias de Fortaleza. A mulher, natural de Minas Gerais, foi presa, na tarde dessa segunda-feira (31), após um trabalho investigativo da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). A ação ocorreu no bairro Centro – Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4) de Fortaleza.

De acordo com levantamentos policiais da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), a mulher abriu três contas em agências bancárias da Capital com documentos falsos do estado do Piauí. Com a abertura das contas bancárias fraudulentas, a mulher solicitava empréstimos e transferia os valores para a sua conta pessoal.

Kezia Cristina foi presa, na tarde de ontem (31), quando saía de uma agência bancária localizada no bairro Centro (AIS 4). Com ela, uma quantia em dinheiro foi apreendido. No momento da captura, a suspeita apresentou um documento do estado do Rio de Janeiro. Aos policiais civis, ela confessou a conduta ilícita.

Após ser presa, Kezia foi conduzida para a sede da DDF, onde foi autuada em flagrante por estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso. Ainda conforme investigação, a mulher é comparsa de uma piauiense presa, no último dia 12 de maio, quando abria uma conta em uma agência bancária no bairro Benfica (AIS 5).

Denúncias

A Polícia Civil está atenta às fraudes e pede a colaboração da população para que faça o registro das ocorrências para subsidiar as investigações, no intuito de identificar os suspeitos e coibir novos delitos. O crime de estelionato pode ser reportado via Delegacia Eletrônica (Deletron) da Polícia Civil do Ceará, pelo site https://www.delegaciaeletronica.ce.gov.br/beo/. Os procedimentos serão redistribuídos para as delegacias mais próximas do endereço da vítima ou, nos casos em que o montante investigado seja equivalente ou superior a 80 salários mínimos, a investigação ficará a cargo da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF).