CPCães prende suspeito de tráfico de drogas e apreende arma de fogo e entorpecentes na AIS 12

17 de dezembro de 2018 - 18:10 # # # # # # #

Policiais militares lotados na Companhia de Policiamento com Cães (CPCães) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) prenderam um suspeito de envolvimento com tráfico de drogas. A ação aconteceu nesse domingo (16), em Maracanaú, na Área Integrada de Segurança 12 (AIS 12). Durante o trabalho dos agentes de segurança, foram encontradas uma pistola calibre .45 e uma quantidade de maconha, além de outros materiais utilizados na venda de entorpecentes. O caso foi encaminhado para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú.

Os militares da Rondas Ostensivas com Cães (Roca) da CPCães realizavam patrulhamento pela região, quando foram informados, via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE), sobre a existência de armas de fogo e drogas em um imóvel, situado na Rua Francisco Pereira Lima, no bairro Luzardo Viana. De posse dos dados sobre o caso, os policiais seguiram para o endereço citado na denúncia.

Foi montado cerco policial no local, onde estavam quatro pessoas, sendo dois homens e duas mulheres. Após revista pessoal e buscas no imóvel, nada de ilícito foi encontrado. No entanto, um dos indivíduos estava com uma chave, que era de uma residência vizinha. Antônio Fabrício de Sousa (34) – com antecedentes criminais por receptação, apresentação de identidade falsa e tráfico de drogas – foi conduzido até a casa em questão. Foi realizada vistoria na residência, onde foram encontradas uma pistola, carregada com sete munições; 100 g de maconha; e vários sacos plásticos utilizados para o embalo da droga. O material estava escondido em um compartimento feito em uma cama de alvenaria.

Com base no que foi encontrado, Antônio Fabrício recebeu voz de prisão e foi levado para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. As outras três pessoas que estavam no primeiro imóvel também foram conduzidas à unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), onde prestaram depoimento como testemunhas e foram liberadas. A PCCE mantém as investigações, com o objetivo de capturar outros possíveis partícipes da prática criminosa.