Dia Nacional da Identificação Civil destaca papel da Pefoce na garantia da cidadania e na elucidação de crimes no Ceará
29 de julho de 2025 - 15:55 #CIHPB #CIN #Dia Nacional da Identificação #Garantia da cidadania #Papiloscopia #Pefoce
Texto e fotos: Ascom Pefoce
Celebrado nesta terça-feira (29), o Dia Nacional da Identificação Civil reforça a importância dos mecanismos de reconhecimento oficial da população para a garantia de direitos, acesso a serviços públicos e promoção da justiça. Mais do que um documento, a identificação civil representa um instrumento essencial de cidadania, inclusão social e segurança. No Ceará, a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) desempenha papel estratégico nesse processo, com atividades que vão desde a emissão de documentos até a identificação de pessoas em contextos criminais e humanitários.
Responsável pela emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) no estado, a Pefoce, por meio da Coordenadoria de Identificação Humana e Perícias Biométricas (CIHPB), realiza a coleta, validação e análise de dados biográficos e biométricos da população cearense. O novo modelo da CIN utiliza o cpf como um único número, trazendo mais segurança e praticidade para o cidadão, com tecnologia que possibilita o cruzamento de informações em âmbito nacional.
A atuação da Pefoce, entretanto, não se limita à identificação civil. No campo criminal, a instituição cumpre um papel técnico-científico fundamental na investigação de crimes, por meio da análise de impressões digitais encontradas em locais de crime. Essas avaliações, feitas com precisão e agilidade, auxiliam na identificação de suspeitos, vítimas e na reconstrução da dinâmica dos fatos.
Além da papiloscopia, a Pefoce dispõe de recursos avançados como a identificação genética, realizada pelo Núcleo de Perícia em DNA Forense (NUPDF), e a odontologia legal, que utiliza a arcada dentária para identificar vítimas em casos de corpos carbonizados, ou em avançado estado de decomposição. A combinação desses métodos possibilita uma abordagem abrangente, mesmo em situações complexas ou na ausência de documentos.
Entre traços, fragmentos e vestígios, o trabalho da Pefoce reconstrói histórias, devolve identidades e reafirma que, por trás de cada dado biométrico, existe uma vida que importa e um direito de ser reconhecido.
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