CBMCE remove aliança presa em dedo de homem na cidade de Massapê

4 de novembro de 2020 - 16:27 # # # # # #

Uma guarnição de Salvamento da 1ª Companhia do 3ª Batalhão de Bombeiro Militar (BBM) foi acionada para realizar a retirada de um anel que estava preso no dedo de uma vítima, em Massapê, na Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14) do Ceará. A guarnição, composta pelo CB Wanderson, Sd Feitosa e Sd Wilke, se deslocou ao local da ocorrência na viatura CDC 001. A vítima se dirigiu até o Hospital Municipal de Massapê, cidade situada a uma distância de aproximadamente 20 quilômetros de Sobral. A ocorrência foi registrada nessa terça-feira (3), por volta de 20h30min.

“Após várias tentativas de retirar o anel que estava preso ao dedo da vítima, causando grande desconforto, a equipe de plantão naquela unidade de saúde solicitou, via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), o apoio da guarnição do Corpo de Bombeiros, que seguindo todos os protocolos de segurança, conseguiu retirar o anel, com a utilização de uma mini retífica”, destacou o comandante do Comando de Engenharia e Prevenção de Incêndios (Cepi) de Sobral, major Mardens Vasconcelos.

A vítima, um homem de 32 anos de idade, é residente no Distrito de Mumbaba de Baixo, em Massapê. Com o auxílio de uma mini retifica, a guarnição de bombeiros militares realizou a remoção da aliança, com cuidado. Todas as equipes de Resgate e de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros dispõem desse equipamento. Após a retirada, os bombeiros militares orientaram o homem a tratar a área para diminuir o inchaço do dedo.

O caso, segundo o comandante da 1ªCia/3ºBBM (Sobral), tenente-coronel Moraes, é mais comum do que se imagina. “Situações como essa são corriqueiramente atendidas nos próprios quartéis do Corpo de Bombeiros. Muitas pessoas se encaminham diretamente às unidades da corporação em busca de auxílio em casos semelhantes. No entanto, recomendamos que, primeiramente, quando possível, a vítima deverá deslocar-se a uma unidade de saúde mais próxima de sua residência para avaliação clínica. Somente após essa avaliação os bombeiros militares deverão atuar”, ressaltou o oficial.