Polícia Civil prende suspeito de estupro em Quixeramobim

25 de julho de 2020 - 13:19 # # # # #

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia Municipal de Quixeramobim, realizou a prisão de um homem de 27 anos de idade, suspeito de cometer crimes de estupros e roubos. A prisão do suspeito foi realizada por meio de mandado de prisão preventiva, na tarde dessa sexta-feira (24), no Município de Pedra Branca – Área Integrada de Seguraça 20 (AIS 20). A Guarda Municipal de Pedra Branca auxiliou a PCCE na prisão do homem. O suspeito indicou o local onde tinha escondido o celular de uma das vítimas, que havia sido violentada e roubada na última terça-feira (21).

Uma rápida investigação da Delegacia Municipal de Quixerambim resultou na prisão de Antônio Leirton Candido Rodrigues (27), supeito de cometer uma série de crimes de estupros e assaltos. As vitimas do suspeito procuraram a Polícia Civil para denunciar o agressor. A última mulher abordada e violentada pelo suspeito passou por exame de constatação de violência sexual na Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), onde também realizou a coleta de material genético para identificação do agressor.

Através de denúncias de diversas vítimas que haviam sido atacadas pelo suspeito e roubadas, a PCCE identificou e localizou Antônio Leirton, em Minerolância, na zona rural de Pedra Branca. O suspeito indicou aos policiais civis o local onde havia escondido o aparelho celular de uma das mulheres atacadas por ele, um Iphone. O celular estava enterrado em um matagal, no município de Mombaça. De acordo com a investigação, o suspeito já responde por quatro crimes de violência sexual em diversos municípios da região Sertão Central do Estado. Antônio Leirton também responde por dano, tentativa de dano e crime de trânsito.

A Polícia Civil do Estado do Ceará solicita que eventuais vítimas do suspeito compareçam à Delegacia Municial de Quixeramobim para realizar o reconhecimento dele e prestar queixa. A Delegacia disponibilizou o número de WhatsApp (88) 99325-3627, por onde as vítimas podem contactar a delegacia. O sigilo e anonimato são garantidos.