Suspeitos de praticarem furtos contra empresa de celulares são presos na Capital

10 de dezembro de 2019 - 16:25 # # # # # #

Em mais uma operação qualificada, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio do 5º Distrito Policial (DP), capturou, nesta terça-feira (10), quatro suspeitos de praticarem furtos em uma loja que comercializa aparelhos celulares. A ação policial foi realizada em cumprimento a mandados de prisão e busca e apreensão resultantes de investigações instauradas em maio deste ano. A ofensiva aconteceu nos bairros Aldeota, Quintino Cunha, Conjunto José Walter e no município de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). As ações policiais contaram com efetivo do 9º, 15º, 16º, 27º e 30º Distritos Policiais e apoio do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DPJC).

Foram presos: Phablo Moreira Vieira (32), Hugo Menezes dos Santos Madeira (27), Júlio Breno Cruz Pinto (26), todos sem antecedentes criminais, e José Cleano de Aguiar Pinto (22), com antecedentes por crime de trânsito. Os quatro foram capturados por força de mandados de prisão temporária, representados pelo 5º DP.

Segundo investigações iniciadas em maio deste ano, todos os suspeitos eram funcionários da empresa e se valiam da função para furtar celulares e acessórios, além de falsificar a venda de aparelhos telefônicos para clientes que compareciam até os quiosques comerciais.

Diante dos fatos, foi dado cumprimento de mandado de busca e apreensão em desfavor dos participantes do esquema criminoso. Eles foram autuados por crime de furto qualificado por abuso de confiança, estelionato, falsificação de documento particular e associação criminosa. A Polícia Civil segue investigando o caso.

Denúncias

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que possam auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), para o (85) 3101-2948, do 5º Distrito Policial, ou ainda para o (85) 99117-4249, o WhatsApp da unidade policial. O sigilo e o anonimato são garantidos.